Mairi Gospel

terça-feira, 26 de abril de 2011

Vivendo um cristianismo com eficácia

 
 
Uma das coisas que mais me chama a atenção na vida do apóstolo Paulo é que ele não só pregava o que vivia, mas também vivia o que pregava.
Certa vez ele disse que esmurrava o seu próprio corpo a fim de que quando pregasse a alguém, ele mesmo não fosse desqualificado. Ele disse: “Antes, subjugo meu próprio corpo e reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado”.
O que isso quer dizer? Bem, Quando um embaixador de qualquer nação viaja para outro país afim de manter algum tipo de relações exteriores, ele tem que se portar como tal. Ele representa o seu país, portanto tem que manter sempre a postura e o cuidado com as palavras para que não venha a “estragar” a visita e assim desperdiçar todo o trabalho jogando a missão na lata do lixo.
Quando vamos evangelizar o cuidado deve ser redobrado pois estamos representando o Reino de Deus. Isto significa que quando pregamos o que não vivemos e não vivemos o que pregamos, corremos um sério risco de ser acusado de hipocrisia.
A palavra hipócrita vem de uma palavra grega que significa “ator” ou “enganador”. Hipocrisia é a prática de professar crenças, sentimentos ou virtudes que não se possui. Hipócritas podem até frequentar o prédio da Igreja, mas, na realidade não há hipócritas na Igreja. Em sua ignorância, o mundo acha que a Igreja é o prédio, e que aqueles que frequentam são cristãos. Entretanto, a Igreja verdadeira é o corpo de Cristo que consiste apenas de verdadeiros crentes; hipócritas são “enganadores” que se sentam entre o povo de Deus. Vivem como serpentes entre as ovelhas do Senhor, maus peixes entre os bons, joio entre o trigo – Até o dia em que Deus os separará.
Um dos maiores obstáculos para as pessoas chegarem à Cristo é a hipocrisia dos que se dizem cristãos. O mundo coloca todos no mesmo bojo.

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