Mairi Gospel

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A salvação de Deus

         

2 Reis 5.1-19
A mensagem: que Deus pode purificar o mais contaminado pelo pecado.
Introdução – Na introdução costumamos tomar uma vista geral do assunto, e procuramos ligá-lo com as coisas conhecidas desta vida presente.
Trata-se da cura de um homem leproso, e nessa doença, como em todas as outras, o principal interesse é a cura. Devemos dar graças que, para os males espirituais, há salvação, e que ela vem de Deus.

1 – A SALVAÇÃO DE DEUS NECESSITADA

Por que era que Naamã necessitava da salvação de Deus? Era porque não podia achá-la nos homens: a lepra naquele tempo era considerada uma doença incurável.
Naamã tinha muitas vantagens (cinco delas são referidas no v. 1), porém era leproso. E o seu mal pesava-lhe mais do que todas as vantagens.
Com você como é? Também tem vantagens (quais são? Saúde, mocidade, inteligência, forças, amigos, conselheiros, etc.) mas é pecador, e, porque não pode expiar os seus pecados, precisa da salvação de Deus.

2 – A SALVAÇÃO DE DEUS PROCLAMADA

Quem anunciou a salvação era uma pequena criada. A mensagem que ela deu foi positiva, porém não foi bem compreendida. Ela apontou o “homem de Deus”, mas Naamã foi enviado ao rei. Há casos quando um homem de Deus vale mais do que o chefe de uma nação.

3 – A SALVAÇÃO DE DEUS RECEBIDA

Naamã procura a salvação do seu mal, mas erra muito:
• Errou quanto ao preço — levou muito dinheiro.
• Errou quanto à pessoa — foi ao rei, em vez de ir ao homem de Deus.
• Errou quanto ao espírito — foi com orgulho, em vez de ir humildemente.
• Errou quanto ao processo — “certamente ele sairá…”.
• Errou quanto ao lugar — seu orgulho nacional fez-lhe preferir os rios Abana e Farfar ao Jordão.
Mas, afinal, foi persuadido pelos seus servos a receber a bênção da maneira apontada.

4 – A SALVAÇÃO DE DEUS RECOMPENSADA

Naamã desejava recompensar a bênção recebida: um desejo natural e correto (“que darei ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?”) mas nesse momento não podia ser.
Ele precisava compreender que a graça divina é gratuita, e que o homem de Deus não era motivado pelo interesse próprio.
Aplicação – Devemos procurar a salvação de Deus humildemente; não andar atrás da nossa opinião própria (“Eis que eu dizia comigo”); evitar o orgulho que pode impedir que recebamos a bênção; escutar os conselhos dos mais humildes; ir a Cristo e não a outro nosso preferido. Fazê-lo agora.

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