Mairi Gospel

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ao Cubo fala da carreira e novidades para a Marcha.


       
Um dos grupos de rap gospel com maior expressão no país, o Ao Cubo – nome em referência a trindade onipotente de Deus – fala nesta entrevista exclusiva ao site oficial da Marcha para Jesus sobre a carreira do grupo e expectativas para a sua apresentação no maior evento popular e cristão do mundo, no dia 23 de junho.
É o exercito de Cristo reunido declarando que a cidade é do Senhor Jesus. Também é um bom lugar para apresentar nosso trabalho pra quem não conhece. Na opinião de vocês, por que é importante participar da Marcha para Jesus?

No ano de 2009, pela primeira vez, vocês se apresentaram na Marcha para Jesus. Como rolou o convite?
Foi a primeira vez com o Ao Cubo. Havíamos entrado em contato com a organização da marcha e oferecido a apresentação onde foi aprovado, diferente de agora que recebemos o convite formal, nos sentimos lisonjeados.

Qual foi a sensação de participar de um dos maiores eventos evangélicos do mundo? Ficaram nervosos?
Com certeza ficamos nervosos, se perdermos o nervosismo é que o trabalho já não é tão importante assim, é pela responsabilidade de subir no palco com um microfone virado para uma multidão.
Muitas pessoas saem da Marcha restauradas e curadas. Quais foram as experiências mais marcantes que vocês tiveram?
Em 2009 aguardávamos na van atrás do palco, onde recebíamos muitas pessoas para fotos e assinaturas, foi quando uma senhora meio alterada de drogas entrou e começou a confessar toda sua vida e seu sofrimento, disse que veio de longe pra ver o Ao Cubo e que a partir daquele momento largaria a maconha e visitaria uma igreja.

O último single de vocês, “Nasci para vencer”, fala sobre a Marcha para Jesus. O clipe contou com algumas participações especiais, como surgiu a ideia?
Com Cristo somos mais que vencedores. O tema é profético e o clipe foi caprichado, escolhemos quatro vencedores conhecidos e centenas de vencedores comuns, o motivo é para aumentar o ânimo das pessoas e entender que se alguém chegou você também pode chegar, não importa a área de atuação.

Quais são as expectativas de vocês em relação ao evento deste ano?
São as melhores, esperamos deixar uma sementinha no coração de cada um e quebrar paradigmas de que rap é violento.

O que vocês estão preparando de diferente?
Acho que 2011 é o nosso melhor ano de carreira, estamos de tanque cheio e muitas ideias na mente. O público pode esperar o melhor.

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