Mairi Gospel

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Contaminação e Santificação


“Todos se extraviaram; juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo dos seus lábios; a sua boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Nos seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante dos seus olhos” (Rm.3.12-18).
Esta é a situação natural do ímpio. Mencionando várias partes do corpo, Paulo demonstra a venenosa contaminação do pecado. Trata-se de uma sujeira profundamente impregnada no ser humano. O pecado é maligno e perigoso, mas assume aspectos atraentes como as belas cores de uma víbora.
Quando aceitamos a Cristo, ele nos tira do lamaçal e nos lava. Somos perdoados completamente. Entretanto, o pecado é como um câncer extraído. Suas raízes continuam existindo e precisam ser “vigiadas” ininterruptamente para que não cresçam. Por isso, Jesus disse:

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